Waldez Ludwig

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Repassando!!!!

NOVO ESCÂNDALO POLÍTICO DEVE ESTOURAR A QUALQUER MOMENTO!!!

Manipulação do sistema de votação

(Software) da Urna Eletrônica, em desenvolvimento (ultra secreto) nos

laboratórios de Tecnologia da Informação (TI) do governo, visando a

adulteração do resultado do pleito de Outubro de 2010, de modo a

garantir a eleição de uma determinada CANDIDATA de preferência do

establishment sócio-político dominante atual do Brasil.

Esse projeto secreto, conhecido no submundo

petista como "Milagre da Multiplicação dos Pães" ou, em resumo, 3

prá nóbis, 1 prá vóbis, se destina, através de um programa

fraudulento ou malicioso, previamente inserido no chip do computador,

que programa as urnas antes da operação, chamada pelos técnicos, de

"inseminação das urnas", a computar sempre - para determinada

candidata - 3 de cada 4 votos digitados, independentemente de qualquer

que seja o candidato de preferência do eleitor, voto em branco, voto

nulo, de forma a assegurar a sua eleição já no 1º turno.

Pasmem! A situação se agrava muitíssimo

pelo fato de o TSE desde os tempos do falecido SNI. Tudo acertado

direitinho... Silenciosamente... Detalhadamente... Legalmente... Não

permitir a auditoria é uma evidência da fraude!

Agora, imaginem só: se a máfia do governo

está se lixando pro DOPAR SOFTWARES, ADULTERAR PROGRAMAS, CORROMPER

SISTEMAS DE APURAçãO? ISSO é POUCO!...

Paralelamente, está sendo programada uma

maciça produção de cartazes, bandeiras, faixas e galhardetes para

inundar as cidades brasileiras (principalmente nos municípios mais

pobres do interior), no dia da eleição (boca de urna, voto-cabresto,

vale-voto, etc.), com a contratação (por R$ 30,00/pessoa) de

milhares de beneficiados dos bolsa-família, bolsa-isso, bolsa-aquilo,

de modo a dar a impressão da confirmação do resultado das urnas

eletrônicas viciadas, preparadas, fajutadas

Você pensa que essa é uma patrulha

anti-petista?

Então vá à página do Google e digite essas

palavras: Urna Eletrônica Fraude e clique em Pesquisar.

Ou então vá no site do Youtube ou no site abaixo e veja.

Está aí, escancarado!

Não vê quem não quer ou está satisfeito,

porque está tirando proveito da situação

Dois estilos de voar


Duas empresas criadas pelo comandante Rolim tiveram destinos diferentes: a TAM se tornou a maior do País, mas a Sete só agora ganha força para crescer

Por Paulo Brito

O empresário Luiz Vilella, 58 anos, não consegue esconder a alegria quando fala sobre os planos para a Sete Linhas Aéreas, companhia de sua propriedade sediada em Goiás. A empresa acaba de receber o primeiro de três EMB Brasília, um avião de 30 lugares fabricado pela Embraer, inaugurando uma nova fase de crescimento.
“Vamos voar para Palmas (TO) e Altamira (PA)”, diz o empresário. Quem o vê fazendo previsões modestas para os padrões da aviação brasileira não imagina que sua história se confunde com a de um dos mais lendários empreendedores do setor no País: o comandante Rolim Amaro (1942-2001), fundador da TAM.

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Pronto para a decolagem: Araújo (a esq.) e Vilella, com o primeiro dos três Brasília encomendados pela Sete

Além de criar a TAM, Amaro fundou, em 1976, a Sete Táxi Aéreo, que, na época, explorava a aviação executiva. Mas, na década de 80, Rolim preferiu vender a Sete para Vilella e se dedicar exclusivamente à TAM.
O final da história todos conhecem: a TAM tornou-se uma gigante, líder de mercado, enquanto o grupo Sete (formado pela Sete Táxi Aéreo e a Sete Linhas Aéreas) não é nem uma fração da empresa controlada pela família Amaro.
Hoje, a primeira transporta perto de 2,5 milhões de passageiros por mês e a segunda apenas três mil (leia quadro). Fundadas pelo mesmo empreendedor, as empresas, definitivamente, trilharam caminhos completamente diferentes.
Ao que se deve isso? “O Rolim sempre foi muito mais agressivo nos negócios do que eu”, diz Vilella sobre o seu estilo de gestão. E prossegue: “Se eu fosse fazer tudo de novo, talvez fosse mais agressivo, talvez me aventurasse mais. Acabamos de comprar um Brasília, mas se fosse o Rolim ele já estaria encomendando mais 20”, diz Vilella.
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Em pessoa: para fazer a TAM, Rolim assumiu vários riscos.
Quando comprou o primeiro Fokker, passou um dia inteiro com dor de barriga
O empresário relembra uma passagem que revela muito do arrojo de Rolim. “Certa vez, ele me disse que, depois de comprar seu primeiro Fokker, passou um dia inteiro com dor de barriga, de nervoso. Outra vez, num almoço, contou que, pelo terceiro mês consecutivo, pagava os salários dos funcionários com dinheiro do banco e que o crédito estava acabando”, relembra. “Sou mais prudente. Não passei por isso.”
Mas Vilella também não viu sua empresa decolar como a de Rolim, que buscou mercados mais disputados, como o paulista. Afinal, o risco que se corre em qualquer negócio serve tanto para o mal como para o bem. Vilella tornou-se amigo de Rolim de tanto se cruzarem nos aeroportos brasileiros: ele, transportando executivos do Frigorífico Bordon entre São Paulo e as fazendas da empresa.
Rolim transportando tudo o que era possível embarcar nos seus pequenos Cessna. “Até porco vivo ele levava nos aviões”, diz Vilella. A Sete Táxi Aéreo possui hoje 13 aviões, enquanto a Sete Linhas Aéreas, que faz voos de Goiânia para 14 cidades do Pará e Tocantins, conta com seis.
Mas isso, diz Ériston Araújo, sócio de Vilella, vai mudar. “Os novos aviões vão nos ajudar a dobrar o número de passageiros que transportamos”, conta Araújo. “Acredito que no final de 2011 a demanda de passageiros exija que a nossa frota cresça para dez aviões”, explica.
O investimento nos três Brasília consumirá US$ 6 milhões. “A Sete está em transformação e aproveita um excelente momento do mercado”, diz Paulo Sampaio, diretor da consultoria Multiplan. “Isso inclui uma ligação inteiramente nova entre Goiânia e Belém, que aumentou muito sua rentabilidade”, diz.

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Hoje, as companhias regionais estão divididas em dois grupos. “Em um deles estão Trip, Passaredo e Pantanal, que devem responder por 93% do mercado, enquanto as outras disputam o restante”, diz Sampaio. “As estatísticas mostram que as empresas aéreas regionais brasileiras crescem, em média, a uma taxa de até duas vezes e meia a do PIB”, conta André Castellini, sócio da consultoria Bain & Company.
“Neste ritmo, nos próximos 20 anos, esse setor vai triplicar de tamanho”, calcula o consultor. Para aproveitar esse momento, entretanto, é preciso contar com a sorte. “Sobre isso, o Rolim dizia o seguinte: Todas as vezes que a sorte o procurou na empresa, entre as 8 da manhã e as 6 da tarde, ele estava lá”, diz Vilella.